quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Neohipster.

Estou sacando você,
conheço o tipo.
Não me tento,
não preciso disso.

Não preciso de nada nem de efeitos superficiais pra me consagrar o maior bêbedo símbolo emaculado da decadência e enegrecido por cada capitalização de termos como vivência e esperança sendo estes dois icógnitos e latibulares para jamais serem tocados ou desafiados a não ser pela mente mais bela e complexa que de longe não é a minha.

Pernas todas a mostras,
rodeada por corpos do equilíbrio.
Um tipo de neohipster escroto e impróprio de cultura
e não ser pela força de dicção,
vontade de subverção
e inexplicál amparo e aceitamento à coitação.

Sábados,domingos,segundas e o diabo a quatro dedicado a imortalizar o fluxo sensualístico incapaz de não me tocar por que estou perto de mais de tudo isso e sou o caralho do estuprador, a faca do assassino e qualquer outro ícone memorável capaz de fazer acontecer algo e mesmo assim incapaz de ter vontade própria e suficiente para chegar e erudir com o dia.

Assino: ...
inútil.

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