não vi luz,
não vi tempo.
sem existência
e não-existência.
apenas o essente,
fora do sonho desperto
e da ilúcida impermanência.
sem mudanças,
sem tristezas,
na solidão
sem o eu.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
essa rua,
essas árvores,
as paredes,
na escuridão.
apenas anteparos
para gravuras temíveis
que orlam nossa vontade
cerceando a angústia
para restá-la
eternamente para si.
como o tempo
em trânsfuga
deixando para trás
a perfeição social,
olhe.
é cessível,
é reconhecível
a aptidão
para pensar
enquanto isso
desespere,
pois despertar
não é sinal
de lucidez.
essas árvores,
as paredes,
na escuridão.
apenas anteparos
para gravuras temíveis
que orlam nossa vontade
cerceando a angústia
para restá-la
eternamente para si.
como o tempo
em trânsfuga
deixando para trás
a perfeição social,
olhe.
é cessível,
é reconhecível
a aptidão
para pensar
enquanto isso
desespere,
pois despertar
não é sinal
de lucidez.
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