Não me encontrem enforcado
sobre a pedra marmórea,
Onde percorre o caminho
mal pisado do amor glamoroso.
Deixem eu me degolar
com fúria
equiparada aos passos
percorrentes dos ladrilhos
no centro da cidade.
Me deixem sangrar
junto ao sonho de cada curitibano
idenpendente dele qual for.
E quando o sol bater no chafariz da praça osório
o sangue secará
e todos saberão,finalmente,
que algo morre por aqui.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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Não fujamos da contradição, agora...
ResponderExcluire deixemos escorrer toda a porra interior