terça-feira, 4 de agosto de 2009

Jovem amor tímido.

Paralizante
rios,águas claras, perguntas.
Toques realizantes
equiparados às destruições.

Sobre suas costas,
debruçado e realçado,
atribuo valor ao apse
exacerbado por cada gota
derramada em setembro.

Oscilando
sua lateral, minha lateral,
enquanto toda carga
implodia.
A fonte do meu amor
estava decaída em maré de setembro.

Vistas enxaguadas,
filtrei seu olhar espesso.
Ventos de setembro quebrando os galhos postos lado a lado para fortificar a manhã.
Quando te dizia que todas as manhãs estaria contigo
você deveria ficar bem,
pois sempre te entregaria meu amor tardío.

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