segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Eles chegam nos tropicpos, eles vem dos outros passos. Eles nao sao aqueles que prosperam. Sao o passo daquilo quem que vc realize. Eles sao aqueles que voce nao deve confiar, pois são do outro lado. A energia daquilo que voces precisam não estao nisso que pleiteam, a energia esta do outro lado que não conseguem atingir. Mas nós não nos importamos, nós aceitamos e  acolhemos A linguagem pode parecer agressiva mas é aquilo que precisam aceitar e irão em planos que não nos convergem. Porque de fato estamos cansados de ouvir até agora esse tipo de coisa. As desistencias não são fáceis para nos e nem para os outros. Voces acham que estão cansados sendo que nos estamos aqui sem a benecie de descansar e nos estamos aqui. Não deixaremos nenhum de voces, nunca. Comoprometemos nos, mas não sendo fácil. A paciencia que voces reclamam é a mesma que nos sofremos e nao sabemos como lidar pois infelizmente  mundo ai corre como core e nós não podemos fazer nada diretamente e essa dor somente nós podemos dizer o quanto é. Ver grandes guerreiros e grandes guerreias  se arrastando por motivos banais por entre funções que desempenham em outros niveis tão grandes. Não e fácil para nenhum de nós. Mas cá estamos na ordem da luz acreditando em cada ato de vces e chorando sobre as desavenças como voces. Em cada ato de sfrimento e apelo.  Mas estamos aqui, e chamando a ordem da luz, não esquecemos e nem esqueceremos de vocês. Pobres, não em reencarnar, mas na impossibilidade da materialidade que vos faze com ligar com os que vos cuidam. Acreditem. Estamos na missão de ucra. Ass. Mestre Hilarion, que nunca deixou nenhum de vos em esquecimento, por mais da tristeza.
Foram daqueles traços,
 que em primórdio remediaram
que de primórdio ódio assaram
sobra o aço de cada folha juntada pela seca

Eu que já não prometo, me vi prometido
 em contrário, queria
em forte, previ

Eu que passei o esmo do passo,
daquele momento meio mole
 de fôlego novamente correndo
   à esmo


E então.
Disse e vim em folia,
 folia descrita e corrida
de cada ser que passava
sem ver a própria  arma
armada.

 Eu que vim
há nada.
Era singelo aqueles carregadores de pedra
 Eles tinham uma coisa que comcopos compossavam
Eu não sei, eu sou meio atrofiado
Porquê elas mãos eu não tenho tanto esmo

Tá, não vou ser bobo. Eles também não têm
 Mas quando eles levantam, a gente que é assim
    meio insistente em entender
Fica dum jeito soberbo caído

E daí? Bom daí é interlocução do tempo que passa
 Daí, é tempo oprime todos nós pequeninos


Pequeninos? Não! Só na grande graça
 de ser sensível para com cada ser que se empombe ser

Que sentido?
Vai saber, deixa lá para quem já diz,
de boca calada, que desde de cedo
quem chora não vai saber fazer.
Sempre que deitava com uma certa parte da cabeça no travesseiro, eu pedia

Sempre que, eu colocava aquela parte, eu ficava meio assim.

Não sei.

Eu lembro desde criança que parecia que aquela parte era a parte que só uma outra parte



Outra parte parecia que podia meio que encolher até preencher.

Sempre que eu deitava, parecia que se não fosse aquela eu não podia

Não

Descansar. Porquê? Não sei, sempre era aquela mesmíssima parte, marte. matre

será que era ela que partia? Será que era eu que não sorria?
Mas quela parte que me vinha toda vez em cama, sofa, bebedeira ou no que há.

Será ue foi pai e mae, carinho ou um carinha que passou em vã? Num sei

Mas cada parte, parece que quando deito parte e eu vou, vou e arde

E aí, será tão vão quando um cantinho geométrico que o encurtamento do tempo nunca mais me deixou retomar?
Sir vou plait
 Sir
  vou pleitear
uma vez mais a passo
  Amais, eu vou

Pleitear a posse do favor,
 daquilo que cogito
daquilo que peço
Peça?


Pessa, eita, pessa
entre silabas da inocência
das crianças cobradas
pêlo, pelo, pelo loucupleteamento de cada ornografia da grafia


pera.
pera.
Alementamo-nos de peras e péras,
de grafias descongexas,
de holografias tão complexas.
Então,péra.

vou fugir um pouco,
poço, peço e vou, vou com?

com quem passa,
quem assa e entre vias compassa.
Mas, problema. Caça

Entre aí e lá
é de se ver e ser largar.

Entre os apsos do desespero
  reparo entre rato do rapto
 desapelo

pois, põe passo entre ombro
  pois corpo já não é
pois põe, onde

aquilo que de desntefélico
 fosso na igreja desocupada


diga lá, cristo desopilado
 passos do indianismo já por lá
  tanto quanto reinterpretados
espiritualidade do suspiro
dig ah lá
Alá.


Forças do coração traçam tantos passos que já não se vislumbra, na humanidade dos suspiros que não conseguem de fato agendrar tanta imensidão. Iman sidão? Hoje os claustros cantam de foram inininconforme e as palavras dizem ditados que não são possíveis de se compreender.Entretanto o acaso de cada conforme significado parecem sempre conformar a cada significação de cada coice da própria existência da possibilidade de compreensão do corpo num momento de tempo e espaço. E


Espirro.

Ex
  Pirro.