domingo, 7 de junho de 2009

Orgi

Um debocho despeçado por traços amórficos deixados pela distância de um fluxo de conciência questionável a ponto de se deixar levar por ritmos mímicos sem repressões de desejos obsoletos,ruminados, esquecidos pelo pensamento de uma geração perdida que stagnou se se segmentando em partes indesejadas, por gostos intocados e pela leve deixa de vontade que me abandona pelo olhar cismado de um amante curioso pelo acúleo anal que se deixou provar sem demandas e demoras abaladas já que a noite correu como palavras digitadas em frente a uma tela multicromática insesível e ignorante perante as vontades de um homem que não teve a oportunidade de se consumir durante uma volta ao redor do lago em que seus pais se afogaram junto com o país durante o período que chamaram de época negra da economia mas esqueceram de ver as corres do erro humano que de longe já deixou de ser negro pela falta de melanina consumida nos bares da região sudoeste do pacífico sul, região a vários anos esquecida e ignorada pelo humor reflexível e desejado de alguns homens cujo a região se tornou ininportante junto com a impotência que bateu na portinhola até para o canário que se negou a se afirmar um canalha de últimos traços, traços modernos e comtemporâneos a minha insensatez ao cometerem erros de português durante a primavera dos povos do anos de 1848, a qual deixei para todos aqueles que desejavam romper em meio a luzes um putiforme feixe triste,abandonado e curioso pela sua própria existência demasiada inútil perante os complexos parametros da sociedade asfixiada pelo liberalismo economico e estupidamento mental junto a outras demoras o tempo se tornou tão babaca que se esqueceu do próprio cú para poder aquecer as mãos enquanto mijava em sua mãe em plena páscoa irãniana apenas para esquecer os temas sujos da sua incapacidade de aceitar sua própria abstinção de razão,pois.Razoavelmente dedico isso aos meus pés que mesmo sujos insistem em me sustentar, ignorando minha insistência em cair.

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