domingo, 28 de junho de 2009

Um desabafo sincero ao excesso.

Eu devo estar bebendo de mais, só pode, só pode e acima de tudo só pode.
São três vezes e ninguém vê a desgraça ou sente o corpo de um verdadeiro filho da puta sentando sobre toda minha boa vontade. Ninguém se perpetua à conversar com Deus nas horas mais agradáveis e nem a conversar comigo nas horas de perdão. São notícias e mais notìcias de garrafas roubadas pela esperança de talvez encontrar algo que me emocione a ponto de não querer por fim na maldida existência terrena. A fome é pelo conhecimento, não por vontade ser alguém maior, mas sim por esperança da esperteza me trazer uma saída do fim do mundo, do buraco espirito-social. A vida me consome e a cada passo eu vou morrendo por dentro, somente é feliz a parte de mim que sente nauseas a ponto de querer viver em meu próprio vômito para tentar criar algum sentido ao nada. Favorecer os pobres uma ova, eu realmente quero me afundar na merda para receber o que mereço por esse desgosto depravável pela vida. Esqueço preces para olhar os olhos de perdidos transeuntes e agora? Resta apenas a esperança de ele querer por me amar, mas a mim ninguém deve amar. Apenas a dor. Única e sincera dor me mate e se torne minha esperança.

2 comentários:

  1. Precisamos reatar esses textos (e músicas), que perdão foi isso ao coração mais interno. Oras, quer coisa mais hipócrita e cômoda do que ajudar os pobres? Se querem fazer algo, que todos virem pobres!
    (Eu não, sei que sou a bosta mentirosa demasiada humana e demasiada aceita de si mesma para agir em prol de qualquer um)

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  2. pia, que seja felz tal dor, que realmente se torne esperança, para olhar a hoizonte e sentir a brisa que revigora^^^^^^ vc é foda pia... sehrio... =D

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