quarta-feira, 29 de abril de 2009

Não leia

Você insiste,lambe meu rabo,fixa idéas.
O que.
Cercado de incertezas, beleza é desprezível.
O que me faz bem está errado, eu estou errado.
Fora de mim, longe de você.
Me pergunto se ainda existem caminhos a serem seguidos,
metira não me importo.
Se ainde fosse tão diferente talvez fosse mais fosco.
Não olho céu ao relento, não vejo o mar.
Se me convenso que existo,sou o sol.
Olhar,sentir, nada passa de um lanche.
Não melembro, naão não. NÃO.
Apesar de o dia raiar, ele não me toca.
Apesar do tempo passar é mentira.
Meus olhos não se molham em vão,
nem os seus me aflingem.
Bobagens,dentro de mim,escuro,o que é?
Meus olhos,teimam, você.
O que está aqui?
Ainda sou cego.
Entre você e eu, por que deu errado?
Deu errado?
Foram se idèas, viveram pleunasmos?
Então se arrepende?
Quando acorda você sente.
Então vá.
VAá.
Já entreguei regras, agora só me importa o uivo.
Naomi, juro que choro por ti.
Quando chamavas eu senti, eu chorei.
Não me aguento perdão, as flores não tem frutos.
Gira por mim, nos meus últimos dias.
NÃo divida sujeito do predicado,
não divida tu de teus sonhos, não esqueça do peso.
Eu sei que sente.
Lembro que a chuva fazia sua mente
enquanto eu indiferente
era cercado.
Você me atingia com tudo o que te dei,
tudo o que me faltou.
Todo romance.
Por favor não leia o resto.
Por favor não chore,
tuas lagrimas não se equiparam nem ao meu coco
nem ao meu egoísmo, (agora pense)
.
.
.
.
.
.
entre versos, o ar.
O que se passa por dentro não é válido,
ente me pergunte por que?
Sem acento, sem sem, não sou engraçado.
Então huhuhuhuh.
Eu encontrei o pedido para que fizeste minha mente,
em um lugar perfeito para assassinatos,
falarei tudo balbuciando.
Mãos.
Drogas.
Risos.
Sou seus.
Coração.
Me foda.
É bonito.

[..].

Me diga dor,não consigo ver o tempo, as madrugadas.
Alcool.Dói.Sente.Alégra.
O leste ilumina, as horas começam, tão cedo, tão inocente.
E se o céu se partir espero que a alegria seja meu pesar.
Não conto os dias, mas reso ao resto que me siga.
Me baste, estou seco de saudades,se sentir me conte.
Conte todos os seus problemas mas devagar,
não posso distinguir a ironia que mora dentro de você,
teus passos,teus segredos.
Desolado, tu não sabe.
Vamos esquecer.
Vamos morrer, por favor.

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