quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

 Ela recolhe. Ouve lá, ela impera e absorve. Mas não por aí, porquê, de repente a representação é esgano que cobra os olhos do atento leviano. Leve, Eva, leva. Herva, erva, Eva, Heba. Por hora, não é assim que se sossega. Pois, afinal, como sossegar dentre tantas ânsias por significar?


Olha, melhor parar. Melhor evitar. Melhor Aviltar. Evil, vil há vil, viu, vittar. Por hora, melhor sussurrar.


Afinal, nas cálidas alas da dominâncias às maleses da ganância por não entregar facilitam o urro do belo convexo encontro de se desenfrear.


Ainda assim, vamos pensando que tudo vai com o desengano do elo insano. Porque, afinal, escancarar nunca vai ser a facilidade do autoconfrontar. Afinal, o só passar por entre linhas da branca folha só vai olhar. Olha, volta. Branco, escapa, escape que não volta. Ou volta? Volta pra si? Não sei.


Sei apenas que o apresentado daquilo que foi dito e foi dado, foi lançado. Lance ao alcance daquele abro aberto adepto ao relance que vulgar fica e recansa. Pois, ousa, ouva, para, quem que diz agora que cansa e quem fala? Falta? É a alta e até pode ser o alvo de quem faça. Mas, a cena e envilta e cana a falta.


Afinal, quem não diz, só vive o final. Afinal, afino o tino do lance real. Afinal, o fim é apenas o saque do santo do real? Afinal, o fino é o tino do toque que foi o que fosse só e sauce do que finda o que quina a vilada do tinpo astral.


Timpo, tino, entregue mas julgando a distancia do afino. E eu, aqui escrevendo como que se fosse uma maquina. Porque, afinal, o fim do digo ddiagonal, fica aqui pefdindo o toque do que diz que sou real. Afinal.... afinal.... precisa se enquadrar nas teorias do  cantado, do canto, Kant, do cantal.


Oi, afinal? Pra que? Quem quer que leia e leia a laje, ou o ultraje. Quem quer ver? Veja, ou limpe aquilo que se deseja. Ou quem quiser ressaltar ou realtar, fale e indique... porque no fim... tá tudo dito... não precisa de cerimÇonia. Afinal, o fim é diagonal.


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