quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

 Eu peguei a métrica,

        digo, étnica.


confundi. desculpe.


é que derrepente eu me peguei aqui olhando pro lado, dentre aquilo que sempre construi, daquilo que pedi pro acaso. é que eu, me tive aqui do nada, posicionado como uma cadeira mau colocada. Oi, perdão.


Acho que devia puxar qualquer orelha, acho que devia ser um orelhão. Acho que, eu acho.

Enfim, vou puxar uma olrelha, old reja. Ol, veja, ou veja. Aqui esculacho.


Pedir o suprir daquilo que é apenas sentir, pedir ou suprir daquilo que é o aceitamento do resistir. Pedir ou suprir daquilo que é ser visto com quanto ou querir. Ou não sei, abrir o peito pra que foi dito direito ou dejeito, pedir ou abrir tudo que foi feito.  E parar, para ser aquilo que foi erro proposital, aquilo que foi inquisitorial, aquilo que foi deitar e não ser nada igual, aquilo que as iguanas não pedem o real.


Acho que preciso de uma bebida, beber ou beer querer ser. Acho que preciso de um suspiro, ser aquilo que eu aspiro. Acho que preciso de um abraço, ser convés daquilo que eu desgraço. Acho que preciso estsar aqui. ... Não parece que nunca insisti. Mas quanto insisto ao olhar, quanto peço ao entrevar, quanto olho, quanto recorro, quanto ajudo, quanto transcorro., Quantio flutyuo pelas mentiras, quanto olho e choro ao mesmo tempo que ngm me diga... .toto esse tempo eu apenas fico aqui digitando ao mesmo tempo que fico pensando e pensando.


Não sei mesmo quanto tempo hei de aguentar, já esbocei minha dor que foi analisada como se fosse um pedaço de cutrral. já fiz dew tanto e já pedi de tanto, no caso eu só quero um abraço e um beijo cerrando


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