terça-feira, 24 de março de 2009

Doce dama das doutrinas

Com a sua silhueta, eu me amizava, durante um doce tempo. Doce tempo. Quando o sol beijava a reta do horizonte e a lua bocejava anunciando uma noite preguiçosa entre ternuras. Sua simpatia colocava o mar em seus pés enquanto eu navegava uivando aos faróis que me guiassem ao mar vermelho, onde encontraria canários cantando junto a tí a doce melodia que descreveria teus braços. Seu buço como areia leve, colocada em meus portões rodoviários como profecias proferidas
durante os tempos missionários. Então no ar me deitei contigo, emaranhados passamos dias eternos foi quando ouvi passos e a porta se abriu.

Um comentário:

  1. que merda, tudo se perdeu (comentário)
    então isso vai ter que se tornar cotidiano, para que percebas que venho vasculhar seus textos que são parte de sua alma.

    ps: ;)

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