E bem como todos os cães começam a latir, por mim começo a escrever.
Eram duras as noites, gritando
pensando ser capaz de ouvir,
pensando ser dono de meus stereofones.
Com os olhos.
Assistia bem as mentiras desenhadas
por dedos entrelaçados.
Uma pena perpétua,
condenado a viver entre os que encaram.
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