Passo, é um badalo. Animal,
quando nos deixarão em posse da glória de nossa própria integridade metálica?
afinal, não há patrimônio
Mas vejo un sino.
Dó,
em que parece que só Sol falta, quando na verdade
toda dó que soa é apenas uma mais projeção diacrônica daquilo que
a diferença ousou
traçar. - [fálica, ao sempre]
No tempo,
isto foi quando me separou por um traço,
riscando bravos sons náuticos que
ao sol dó não pertenceu
;
Na violência,
quando reconhecida em destituir Outros
daquilo que, por entre apropriações ou medos já vindos,
há muito havia ditado a dor.
Educando o eu. Educado- para além, de mim.
Ou Mi? Tô. o 'N'.
Saí.
Que sou,
Serciente que sente busca entre hoje's
partidas vindas das próprias traições
Significantes(?)
aO talvez,
a proporcionalidade domada do Ser visto
em
Si por Si
gnificado, ou
quem ouse me re-atirar a mim mesmo
a um ser dado ao mu.n.do de apropriações,
patrimônios coloquiais, codicilos linguístico-gramatológicos.
[Aiii] que lógica,
bota tudo, Entre eu e a gramática,
na minha mente em não querer dizer,
ditando à fala com que me pontuam
a penas
bastando o emudecido ao querer-dizendo
o abismo do sentir querer comunicar
levianidade do ser-momento
fadaNdo porvires ao dizer:
- nunca d'eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário