desatino camabaixo, feto solto nesse acordar-de se como
segunda-feira desalento tropeçado
ao céu sem compassos, não vem passo
sapato contornado em furinhos áridos
do tricô sem carinho, partindo em pedido
deixando conforto, dizendo com sorte
lá fora quebra
ventre
rompido e primário
é nudez e erro,oscila em predestino de
dor em aço, cadafalso cadapasso
perde a partida, personagem do absurdo
mudo contestando
mas cedendo aquele vazio último
o cigarro pago desejado
uma memória de ante, ontem, hoje - não se sabe
se cada árvore é outra, é cama, é minha
de quem passa, só repara desvio
um corpo a mais, massa, é novo aço
assando o sol sobressai e olho baixo
rebaixa meu passo outro, inseguro
cetro que perfura afirmando
continuar ceder
o anseio de dúvida de prazer
de agora que
passou
encaminho e dedico um choque
parado ou recostado, acatado
só se pensa repassa
mantém o silêncio
é tua, segura, garantia de si ser
mas manifesta, não há dó
nó no intuito, puro e intocado
esse verdadeiro e continua
mentiras e epopeias confusas sendo
significantes rotacionais espirais nó vazio
atordoa que já esqueceu
se fora, fora, dentro, onde houve nascimento
fecundado, agora desnutrido-não embrionário
ou só partido
enquanto movimento, justifica quão preso o contínuo
casamento no eterno, realmente o passo
aceita, querer-intuitivo de atrapalha, espalha
em-travestindo cemitério afundo
fundindo ao mundo
confuso pelo exceto
se catatônico ou recesso
continua, dúbio, balio de onde
nunca aconteceu.
domingo, 8 de junho de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário