Sentia seu nome
como o holocausto
clareando as sarjetas
de minhas aspirações.
Caia em quatro passos falsos
enquanto fumava através
das grades da turbulência
que evitavam a percepção
de quão insensato
é idealizar.
Cheirava a insonia
em maio ao meio de tudo
e toda cafeína da cidade.
Olhava para cima,
sobre seu seio seco
e flácida minha face
escorria sob meu próprio interior,
sem palavras ou secções da verdade,
apenas poeira
de minhas mistificações.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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