que soe agora
o terror sonoro das correntes
da imensidão de possibilidades
que cerca a probabilidade de sentimentos.
que serre o medo
antes que tudo se consuma
em apenas uma palavra
que irá ressoar nas costas
de todos que amamos.
que sinta mais uma vez
o que existe
e não o que é propício
para momentos
entre a incompreensão
e o vazio.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
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