Como se cada palavra
fosse necessária.
Um monumento
perfeito entre desejo e precaução.
Eu sou um poeta,
da versão inconsequente e forte.
Sou uma marionete
para quem tiver as cordas certas.
Um passo em minha fraqueza
é tudo que é permitido.
Não é possível mais.
Tenha seus sonhos realizados em mim,
pois no individualismo
o que posso entregar é vontade,
suficiente e perfeita para iluminar.
Com força, tudo explodiu
enquanto o sonho sobrou como foice
para mostrar que o resto não é nada
perto do portão dos lábios.
Eu apenas gostaria de ver
seu jeito.
Agora simplesmente sobra a brasa
das tuas intenções e do choro.
O arrependimento não é nada
além da simples verdade perante às orelhas.
Uma única vez, morra em meus braços.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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