segunda-feira, 27 de julho de 2009

Salgado.

Hipotéticamente poderia falar neste plano?
Por um oceano,
ou toda água salgada mundo...
suspiro. o tempo.
quem sabe devesse mesmo,
sem um prêmio
para que apostar?

Eu gostaria.
independe de todo
sussurro que escapou
durante noite ou dia.

Ousei.
atrevido, desbravei o silêncio.
resolví não ignorar os estigmas.
escancarei as últimas marcas terranas
para que pudessem evaporar.
sem efeito, o rato
superando como o Bodisatva.

Ignorante, oscilando entre meus sentimentos e o mundo, o passo calmo continua. Sem reação para qualquer propósito ao meu alcance, a altura do roda pé. Do submundo arranjo flores para que possam ser ignoradas por olhos tão idealizados.

Relutando contra cada pensamento.
inacreditável a incapacidade de aceitar
meu maior distúrbio.
Não desespere, tenho frustrado toda tentativa
mas exausto refutarei cada gota
,que a contra gosto,
ousou tornar o tempo frenético.

Um comentário:

  1. Po, sua prolificidade deixou no chinelo o conto que eu tenho a presunção de escrever baseado em Hold On. Postei o começo, achei legalzinho, seilá, escrevi agora.

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