terça-feira, 28 de julho de 2009

O canto da independência, o resultado de meu amor.

Quando seus olhos se fecham
e eles repousam por entre meu lençol
quente e úmido
vejo os espirais que explodiram
embabados pelo algo que um dia
foi fonte de questões diplomáticas
de NOSSO PAÍS!

[Romances separatístas incontrariáveis e paulatinamente infernais]

À pouco um bafo impossibilitando
todo arrependimento.
feitos de suor nossos pecados
escorriam por entre o leito
que calado e retraído era ofuscado
por núcleos em conflito.
E por fim um grito:
EU VOU SALVAR O PAÍS!

Lado a lado, corpos retesos.
a fresta da janela trazendo
ondas do luar putiforme que
refletiam na prata em seu peito
trazendo a tona máculas
encarecidas pelo toque.

[Intervenções político/amorosas, penosas e duvidosas e ainda assim extremamente necessárias para manter a democracia]

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