domingo, 5 de julho de 2009

Ensaio geral sobre a cultura.

Este é o canto dos passaros, dos cães, nomeie quem quiser se puder. Meu caro amigo este é o som, esta é a essência que moveu os maiores poetas do milênio passado. E o erudito misáravel que me contra disser que caia de uma escada feita daqueles livros sofistas,Sófcles, Lichenstein, não tenho medo de dizer que eram gênios que tinham de se fuder. É esse som que vibrou noites e noites, que espalhou a heroína e destruiu muitos grandes homens. Este é o som que me faz sonhar com aquelas aventuras distantes, aquele traço pelo mapa americano, clássico beatiano e muito menos do que preciso. Sem desmerecer Jack mas ler apenas uma de suas obras e como tocar uma punheta na vida, aonde para o prazer do costume? Como me acustumar ao topo do prazer? É meu caro, sou amante, profissional amante das farras alcólicas e me contra diga se puder quando eu estiver alto correndo de um bar para o outro com todo desejo que só o conhecido da real façanha da garrafa pode identificar. Me traga seus livros, suas merdas de estudos violentados pela intenção de conspirar contra sua própria sabedoria, você é merda. Um maldito culto infernal que suja esse mundo com suas pretensões iluministas sem erros gramaticais, sem pica seu vagabundo. Me mostre a escola alemã a qual você frequentou e eu te mostrarei o conhecimento mais exuberante de todos, o conhecimento da arte. A arte que você não pode entender pelos seus olhos eruditos, cheios do saber crítico e inaberto para o amor. Desamado, desacredite, vire um budista que preza sua imagem, morra e ainda cobre entrada para seu funeral, é a revolução da medíocridade e eu vou estar presente, bebendo e acetuando errado. Por último quero que todos vocês aprendam a beber.

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