Troquei anagramas com a morte,
ela se recusava a me vender o pardal vermelho,
se escondia de minhas verdades por mais que quisesse tocá-la.
Enquanto isso o sol exigia mais e mais do brilho das estrelas
e o horizonte permanecia firme. Guerra a dentro, cedí à escuridão.
E ainda me dizem puritano.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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