terça-feira, 26 de maio de 2009

Saudades da comtemporaneidade

Não há cansaço, apenas saudades,
tremo, suplico, ideais, tudo pela falta.
Falta tempo para desenhar as imagens daquela estação;
lembranças de quando o desolation iluminava a abstinência
e o maior sentido era a honesta visão de um vagabundo ao ar livre.
Falta medo dos ursos, cautela sobre os incêndios e conhaque, muito conhaque.
Haicais esperançosos não cantam a luz dos dias e não reparam a falta de harmonía
que insiste em distanciar, nós amantes, da verdade universal, da linguagem da vida.
Em espiral descemos e deixamos nossas vidas para trás, é duro explicar.
Mangum. Nos deixem em paz, pois você sabe...
esta não é bem a primeira vez, de fato é a terceira.
Que esses anjos que te iluminam por dentro me distanciem das impurezas que
acontecem quando dois acabam ficando sem roupas.
Naomi, gary, luz, budismo, a cidade congelou e eu meio que fiquei na estrada,
sonhando com o dia em que os vagabundos iluminaram o mundo e jack sairá
do seu túmulo viatnamita.
Até sonhos, até pudermos brilhar.

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